Bernardino Machado. Conserva-se a mulher portuguêsa numa entorpecida indiferença pelas questões da actualidade, mesmo por aquellas que mais de perto a deviam interessar. Qual a alma de mulher que vibra de enthusiasmo ao lêr uma pagina vehemente de patriotismo? Qual a que se desespera e indigna vendo a derrocada de caracteres que nos arrasta para um fim vergonhoso?! Convenceram-na—e ella acreditou! A mulher, que hade no futuro ser acusada por todas as faltas civicas do seu tempo, julga-se desobrigada porque delegou no homem todas as responsabilidades e todos os encargos da governança publica. Com esse simples acto espontaneo da vontade, provariam que o seu sexo, embora afastada das luctas que se dirimem dia a dia no jornalismo [Pg 72] e na politica de dize tu direi eu, que é a politica portuguêsa dos ultimos tempos, acompanha e apoia os homens, quando justa e nobre é a sua causa. Tendo dado essa prova de individualidade mostrarieis ser, senhoras, as mulheres que deveis ser para que os vossos filhos, no futuro proximo que os espera—quem sabe de que vergonhas e miserias tecido! Mas sabeis porventura o que é sêr português, vós que falais a lingua que tem todas as energias do mar bravo e todas as doçuras dum poente entre pinhaes rumorejantes?
Fui barrada na imigração americana: a primeira vez na temida salinha e dicas para evitá-la
E aí eu só olhei pra benefício longe, muito além daquele Sol, e todo o meu passado se pôs junto com ele. E eu senti a alma clarear enquanto o dia escurecia. E eu sonhei com você e acordei com você, e eu te olhei e falei que eu estava muito magrela, e você me mandou dormir mais, e me abraçou. E eu tento, ainda refém de algumas células rodriguianas que vez ou outra me invadem, tentar achar deficiência na gente, tentar estragar tudo com alguma sujeira. Eu, que sempre quis desfilar com a minha alegria para provar ao mundo que eu idade feliz, só quero me esconder de tudo ao seu lado. Eu limpei minhas mensagens, eu deletei meus emails, eu matei meus recados, eu estrangulei minhas esperas, eu arregacei as minhas mangas e deixei morrer quem estava embaixo delas. Uma esponja rosa porque você me transformou numa menina rosa. Você me transformou no eufemismo de mim mesma, me fez sentir a menina com uma flor daquele poema, suavizou meu soco, amoleceu minha marcha e transformou minha dureza em dança. Você diz que me quer com todas as minhas vírgulas, eu te quero como meu ponto final.
The Project Gutenberg eBook of Ás Mulheres Portuguêsas, by Anna de Castro Osorio.
No final o resultado era sempre o mesmo: seja bem-vinda! Customs and Border Protection Desta vez foi diferente. O aeroporto era o de Atlanta. Voo direto de Brasília.
Sabe
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