E, à medida que ocupam novos espaços, elas também conquistam reconhecimento por seus feitos. Resquícios desse tempo ainda existem e é preciso vencer uma série de dificuldades para ser cientista no Brasil. Ainda assim, elas resistem e seus exemplos servem de trilha para que muitas outras as sigam ou abram seus próprios caminhos.
Você tem mais de 18 anos?
Conheça mais e adira ao MMM acessando o site: mmm. Protagonismo potiguar O Brasil é o país pioneiro na presença das mulheres na política municipalista em toda a América Latina. Esse pioneirismo é concentrado no Rio Grandioso do Norte. O estado foi o primeiro a eleger uma prefeita, em , a primeira vereadora em , primeira deputada federal e a primeira eleitora mulher do Brasil. Tal passagem possibilitou que a partir de as mulheres potiguares pudessem se alistar. A primeira vereadora do Brasil, também vem do Rio Grande do Norte. O município de Pau dos Ferros ostenta o título de ter sido pioneiro na presença de uma liderança feminina no legislativo municipal, sendo Joana Cacilda Bessa, ainda quando o cargo idade chamado de intendente, no caso intendenta, em , tendo sido também eleita em para ocupar o cargo. Processo Além das mulheres potiguares, outras pioneiras brasileiras se destacam e foram fundamentais no processo de conquista de restante direitos políticos.
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Leia Também Apesar de mortes pela covid em alta, pelo menos 18 Estados afrouxaram restrições A polícia diz que o autor do crime foi à creche Pró-Infância Aquarela, no centro da cidade, de bicicleta, por volta das 10h. Duas meninas de menos de dois anos e a professora morreram no local. Ele tinha um golpe profundo no pescoço e perguntava sobre quantas vítimas teria conseguido atingir. Ele permanece internado no Hospital Regional do Oeste em Chapecó, onde passou por cirurgia na tarde desta terça, depois tentar tirar a própria vida com a arma usada para matar uma professora, uma agente educativa e três crianças. Keli Aniecevski tinha 30 anos e era professora na escola. Ela foi a primeira a ser atacada pelo jovem de 18 anos. Foi ela quem tentou evitar que o jovem chegasse às salas onde estavam as crianças. Mirla Renner, de 20 anos, é a agente educativa que estava com as quatro crianças em uma das salas onde o rapaz entrou e acabou matando duas crianças e ferindo a agente e restante duas crianças. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital.