Curiosidade - Por que as noivas usam véu? Sabe por que a noiva usa véu? As vezes o significado acaba se perdendo com o tempo Agora vamos descobrir o por que do véu da noiva. O uso do véu na cultura oriental, era associado a Ishtar,a Deusa do Amor. Na Grécia Antiga, o véu era usado como parte da veste feminina da nobreza, a protegendo de males naturais como o sol, vento e insetos. A noiva romana rica, usava o Flammeum, um véu da cabeça aos pés com o mesmo intuito de protege-la. A mitologia greco-romana liga o uso do véu à Deusa Vesta, da honestidade, protetora do lar e defensora da família Cores tradicionais do véu de noiva: O azul era uma cor muito utilizada para o véu ou em algum detalhe de acessório, pois além de simbolizar a tranqüilidade, o espírito, a paz e o equilíbrio, as moças acreditavam que a cor iria cortar a inveja das moças solteiras. Na Grécia sua cor era amarelo, que simbolizava alegria e luz. No cristianismo, Jesus e a igreja formam um corpo, do qual Cristo é a cabeça e a igreja dobra o joelho perante sua majestade.
Mangas transparentes
O casamento no antigo Egito era reputado muito importante para as mulheres, que se casavam por volta dos doze anos, enquanto os rapazes tinham entre quinze e dezenove anos. Podiam-se divorciar, caso sofressem violência por exemplo recorrendo aos familiares para intervir no casamento[3]. Entre os principais motivos de divórcios estavam os maus tratos, o adultério e a infertilidade. A mulher casada cuidava de todos ao seu redor, incluindo os filhos e os servos. Na ausência de seus maridos, tomavam conta das responsabilidades que cabiam ao homem tornando-se as chefes da parentela. E, ainda existiam mulheres profetisas e juízas. A palavra hebraica para mulher ishshah significa ser macia e delicada e, é contraste com a termo homem ish que significa, pela variante da raiz etimológica, ser forte.
Ofélia e a evolução do papel da mulher
Rainhas, poetisas, filósofas, freiras: havia muito restante que ser uma donzela salva de uma torre. Santidade sim, autoridade, nunca. Era o marido que podia ser julgado por falhas da esposa. Estupro também era inicialmente considerado uma ofensa contra o marido ou o pai, com leis na Dinamarca, emsendo as primeiras a reconhecer um crime contra a mulher. Mulheres trabalhavam em ofícios externos, num esquema de dupla viagem.