Esse projeto pioneiro é obra justamente deste tipo de pessoas — gente que ousa sonhar com caminhos novos para nossa vida em comum neste planeta. Que ideia fundamental: oferecer aos povos indígenas de nosso país — muitas vezes tratados como estrangeiros em sua própria terra — os meios para que eles possam se expressar, dizer sobre seu pensamento e suas relações com o mundo. Livram-nos de séculos de clichês e preconceitos. Enchem-nos de encanto e estranhamento.
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A história da criança, que se encaminha para o feminino, sob acompanhamento médico e psicológico, retrata um capítulo exatamente movediço das questões de gênero. Especializada em crianças e adolescentes transgênero, Paxton atende Danann desde os seis anos. Hoje ela tem dez e é tratada em casa e na imitadores como a menina que diz ser. Nem sempre, porém, as coisas foram assim. Danann nasceu menino, biológica e geneticamente. Mas, desde que começou a se expressar, aos dois anos, identifica-se como menina.