Casais Homoafetivos. Família Tradicional. Família Substituta.
Um grande recomeço
A escrita permanecia, na Colônia, limitada às camadas masculinas e superiores da sociedade. Um dos objetivos deste capítulo é fazer ouvir as vozes de alguns homens e mulheres obscuros, escravos ou libertos de origem africana e indígena que viviam no Rio de Janeiro na virada do século XVIII. A Igreja proclamou com rigor a indissolubilidade do vínculo. A Igreja, mesmo reconhecendo que somente os cônjuges autoproclamavam o casamento pela fórmula ritual do dívida, procurava estar cada vez mais presente. Às autoridades cabia examinar os processos e resolver as dificuldades existentes. Encontrei 75 processos. Alguns desses processos resultaram em casamento, conforme prova que encontrei nos registros paroquiais. Outros processos ficaram pendentes e o projeto de casório foi abandonado. A maioria dos escravos se casava na paróquia onde viviam, com um escravo do mesmo senhor, provavelmente em cerimônias coletivas.
Compromisso sério
Textos selecionados. O aplicação no par Que acontece quando nos abraçamos. Auxiliar um par O terapeuta vibra, depois vibra com o universo, depois vibra com o outro. Os homens morrem, as mulheres vivem. Vivemos sempre dentro de uma parentela. E somente dentro de uma parentela. O princípio da família: aplicação entre o homem-feito e a mulher. E posteriormente, os prole.